Internação involuntária idosos

13/12/2016

Internação involuntária idosos

Uma intervenção involuntária é praticada por meio legais, como parte de uma lei de saúde mental que é utilizada para internar qualquer pessoa em um hospital psiquiátrico, clínica ou enfermaria contra a vontade da pessoa ou até mesmo sob protestos da mesma. Essa é uma decisão muito utilizada por famílias que precisam internar pessoas dependentes químicas e até mesmo idosos que a família não tem condições de cuidar da melhor maneira possível.

Clínicas como a Viva Vida são especializadas em acolher idosos que são internados involuntariamente e está preparada para recebê-los com cuidado e cautela, fazendo com que a transição seja a menos traumática possível.

Muitas vezes, esses idosos já estão doentes e não são capazes de se cuidar sozinhos, seus filhos possuem trabalhos e vidas muito corridas não conseguindo dar atenção e cuidado que eles merecem a essa altura da vida. A internação involuntária só pode ser realizada por membros próximos da família. Existe uma diferença entre internação involuntária e tratamento involuntário, o segundo não é possível de ser realizado, já que o paciente idoso que tiver alguma doença precisa aceitar ser tratado, tomar remédios, nada disso é possível de ser feito à força. É papel da família encontrar uma boa clínica como a Viva Vida para assegurar ao idoso um bem-estar e também um tratamento eficaz para qualquer doença que ele apresente.

Vale lembrar que a internação involuntária é prevista por lei, portanto é um procedimento legal e regulamentado pela portaria federal de número 2.391/202/GM. É preciso apenas checar se a clínica que acolherá o idoso respeita todas as determinações legais e também possui autorização para atuar em internações voluntárias. Apenas pessoas que têm ligações de sangue podem internar outras em asilos, no caso os cônjuges não possuem esse aval.

Toda internação involuntária precisa ser realizada com um diagnóstico médico elaborado por profissionais capacitados que trabalhem na clínica escolhida. Esse diagnóstico serve como base para qualquer tratamento realizado com aquele paciente com o conhecimento da pessoa que decidiu internar o idoso, todas as partes precisam saber quais são seus deveres e direitos dentro desse processo. Esses são pontos muito importantes.

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