Clinica de recuperação para dependentes quimicos em campinas

02/05/2016

Clinica de recuperação para dependentes quimicos em campinas

Lutar sozinho contra um quadro de dependência química pode ser um processo muito difícil e doloroso e é por isso que existem locais próprios para oferecer um apoio especializado nisso, como a clínica de recuperação para dependentes químicos em Campinas, unidade da Clínica de Recuperação Viva Vida.

Os dependentes químicos que são encaminhados e internados na clínica de recuperação para dependentes químicos em Campinas recebem um tratamento completo, conduzido por médicos, psicólogos, nutricionistas, psiquiatras, enfermeiros, assistentes sociais e diversos outros profissionais. Uma equipe completa que trabalha em conjunto para que cada paciente possa construir um novo caminho longe do álcool ou de quaisquer outras drogas.

Na clínica de recuperação para dependentes químicos em Campinas, assim como em todas as outras, existe a possibilidade de realizar uma internação involuntária, assunto que ainda deixa muitas pessoas com dúvidas. Consiste em internar um paciente sem o seu consentimento quando ele é diagnosticado com uma doença mental, que no caso, é a dependência.

Entende-se que um dependente químico pode representar um perigo para si mesmo e para outras pessoas, portanto, precisa receber um tratamento adequado na clínica de recuperação para dependentes químicos em Campinas, mesmo que contra a sua vontade. A internação involuntária já é praticada desde 1934 e é prevista em lei.

A partir de uma consulta, quando o médico detecta que aquele paciente precisa ser internado, mas ele não aceita isso, o Ministério Público Estadual é acionado e controla esse tipo de internação. Em alguns casos, não há a possibilidade de consultar o próprio paciente, até pelo fato de ele se negar a fazer um tratamento. Quando isso acontece, o médico entrevista um parente de primeiro grau para fazer o diagnóstico.

Depois que o paciente é internado na clínica de recuperação para dependentes químicos em Campinas, ele passa pelo processo de desintoxicação, começa a receber acompanhamento médico e terapêutico, é reintegrado à família e, pouco a pouco, percebe que a internação é algo positivo. A internação involuntária não deve ser vista como um processo coercitivo, de forma negativa, mas sim como uma forma de ajudar alguém que não tem consciência do problema que enfrenta.

 

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